Reflexos efusivos

Alexander Mcqueen

Boa tarde pessoas!
Já faz um tempinho que não blogava... mas irei tirar o atraso!
Fashion Rio está a todo o vapor na capital carioca, e semana que vem novidades estilísticas aqui no Bakana.
E o evento carioca abre o calendário de moda brasileiro, as tendências para primevera verão 2011/12 já começam a ser apresentadas. Atualmente a mídia vem mostrando muito mais o universo da moda, seus desfiles e estilistas. Tais informações chegam até nos, algumas vezes muito bem "mastigadas", traduzidas por gente que entende do assunto - como os consultores de moda, e tantas outras vezes, nem tão traduzidas assim. Nos deparamos com modelos muito conceituias, e sempre vem aqueles pensamentos; "O cara ta maluco de achar que eu vou sair na rua vestindo isso", "Moda é coisa de gente estranha, com roupa esquisita", "Eu acho o cúmulo alguém perder tempo vendo semana de moda",  enfiim, uma série de questionamentos acerca do significa todo esse mundo.
Já fiz um pots, sobre o livro '30 anos de Moda Brasil', e nesse texto, abordei a questão sobre o que o moviemento fashion representa para as massa. A moda se mostra como um movimento acessível, pois faz parte da sociedade, é relfexo e reflete as pessoas. Mas ao mesmo tempo, não é para qualquer um. Como assim?!

Alexandre Herchcovitch (SPFW-10/11)

Voltemos ao início, quando as tendências chegam até nós, reles mortais, não compreendemos muito bem porque alguns estilistas preferem desfilar modelos enroladas em sacos plásticos, e outros apresentam suas criações de forma bem óbvia, tipo, shortinho e blusinha, bem usável. Por isso, não é para qualquer um...mas calma, não é preciso fazer uma faculdade, mestrado nem ser doutor no assunto. Alias é legal a gente entender a dinâmica, não só da moda, mas como da informação, para não sermos levados pelas opiniões alheias.
E é nesse sentido que uma matéria vinculada no caderno Cotidiano, no Jornal Folha de São Paulo, do dia 1 de junho, faz MUITO sentido. O pequeno texto, sobre o desfile da marca Totem, trouxe uma reflexão muito bacana, que serve para compreedermos um pouco mais sobre a moda e sua dinâmica de movimento.

Em qualquer semana de moda há duas vertentes, a primeira é CONCEITUAL, e nela se encaixam as grifes das quais se espera relexões sobre a relação entre o vestir x o mundo. A segunda, COMERCIAL, deve mostrar produtos de qualidade com informação de moda já assimiladas pelo consumidor, para vendas em larga escala.

Totem - Fashion Rio

Além de ser movimento, moda é expressão artística. As coleções comercias, em seu apelo para vender, as vezes deixam a arte de lado. Vale a pena pretar atenção nas criações mais ousadas e inusitadas, e no que elas provocam , aí está uma excelente oportunidade de filosofar sobre o papel da roupa no cotidiano, sobre estética (isso é tema de um próximo post)...enfim, um boa oportunidade para pensar.
Por hoje é só!

Gloria Coelho (SPFW 10/11)

Até a próxima!



#beijobeijo